sábado, 12 de maio de 2012

Parques eólicos



“Entre os novos mercados para energia eólica, o Brasil é, sem dúvida, o mais promissor”, afirma Steve
Sawyer, secretário geral do Global Wind Energy Council (Gwec). Investimentos no País podem extrapolar a marca dos 20 bilhões de dólares (34 bilhões de reais) até o fim da década. “As empresas do setor olham o Brasil há muito tempo, pois é o lugar lógico. É um país grande e em rápido crescimento, tem uma
forte base industrial, enorme potencial eólico e compromisso com a energia limpa.”
Com os novos projetos, a capacidade instalada nos moinhos deverá saltar dos atuais 900 megawatts para 5,25 gigawatts. Participação no sistema elétrico passará de 0,5% para 4,3%.
A produção de energia eólica no Brasil dá sinais de que pode finalmente deslanchar. A crise nos mercados desenvolvidos colocou o País na mira dos fabricantes de aerogeradores, e a valorização do real barateou o custo dos investimentos. Mais do que isso, o governo parece comprometido a bancar a
expansão desta fonte na matriz energética, o que agrada os ambientalistas.


Autor: Cláudio Ribeiro

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